domingo, 2 de setembro de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Berg Lima, ex-vocalista CALCINHA PRETA Confirmado Congresso da UMADEG
terça-feira, 7 de agosto de 2012
ÚLTIMO ENSAIO PARA CONGRESSO 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
26º Escola Bíblica Fraternal das Assembleias de Deus do ABC
terça-feira, 1 de maio de 2012
sábado, 28 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
PRODUTOS UMADEG - Cadernos Personalizados com seu nome.
sábado, 21 de janeiro de 2012
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Quando Deus Diz Não
Carlos Moreira
Já experimentei muita frustração na vida. Não raras vezes senti aquele azedume na boca, tive a sensação de ser sufocado por algo que me sobreveio com o propósito de roubar-me o fôlego, suspender-me do chão da existência e deixar-me dependurado entre o nada e o quase... Mas eu sou teimoso, nunca canso de tentar ser! Henry Ford afirmou: “há mais pessoas que desistem, do que pessoas que fracassam!”.
Quero lhe confessar algo, com coração compungido: a vida é mesmo mais feita de não do que de sim. Certo estava o “poetinha” ao afirmar: “o sofrimento é o intervalo entre duas felicidades”.
Fonte: http://www.genizahvirtual.com/2012/01/quando-deus-diz-nao.html
REUNIÕES DE ORAÇÃO 2012 - Ministério de Jovens UMADEG
domingo, 15 de janeiro de 2012
Mulher Agora Usa Uniforme de Biscate
A vulgaridade das roupas femininas!
Mulher Agora Usa Uniforme de Biscate
Estou ficando velho. Ou meu senso estético se aprimorou com o tempo. O que eu acho é que a moda para mulheres virou uma biscatice prêt-à-porter. A maioria das moçoilas cismou de usar uniforme de vadia.
Sei. Vou parecer um misógino falocrata, uma azêmola moralista, um beócio reacionário, um brucutu. Podem procurar no dicionário, estou dizendo coisas horríveis sobre mim mesmo. Admito que não foi fácil chegar a essa conclusão.
Sim, estou generalizando. Ok, me refiro àquelas produções das minas para baladas, festas e barzinhos (poderia citar até igreja). Nos ambientes corporativos e em alguns velórios a situação ainda não é tão crítica. Ainda. Há exceções.
Não aguento mais ver todas as moças bonitas ou feias ou medianas se vestindo como bailarinas do Faustão, marias-chuteiras, rainhas de bateria ou garotas de programa. Seja no show sertanejo (ou gospel), na churrascada de domingo ou no aniversário da prima. Tá dominado.
Estou falando sério. Podem me detonar. Eu adoro mulher, juro, apesar de usar piercing. E quebro o pescoço quando passa uma deusa na rua. Mas o fato é que a sensualidade feminina virou sinônimo de vulgaridade.
Prestem atenção, principalmente nas beldades mais jovens. Elas se vestem igual, parece uma clonagem, um surto coletivo, uma epidemia, uma lavagem cerebral. Ser sexy, libidinosa, visualmente disponível, agora é a regra.
A farda da mulherada tem um item inegociável: saias curtas, muito curtas, curtíssimas. Ou vestidos, shortinhos, sei lá. Pernas à mostra, com ou sem celulite. E bustos, e costas, e braços. Todas as curvas e retas precisam estar dentro do campo de visão dos transeuntes. Isso é vertigem.
Até no inverno esse padrão se impõe, graças às leggings e meias-calças de lã. “Biscate não sente frio” vai substituir “Ordem e Progresso” na bandeira nacional. Seremos a pátria das patricinhas? Ou o país das panicats?
Sim, porque o que muda é a qualidade e o preço dos poucos tecidos. Essa ascensão do corte das roupas não mais distingue classes sociais. Peruas e periguetes, tanto faz. E o governo não toma nenhuma providência!
Existe uma regra básica, meninas: mostrou uma parte do corpo, segura o resto. Não tem falha. Os marmanjos vão salivar discretamente, até por que babar é muito feio. Escancarou? O selvagem sexto sentido dos homens elimina os cinco anteriores. Nessa hora, ninguém presta.
É uma feira, uma exposição, uma gincana. Um Big Brother, uma Fazenda. Um açougue. Que a Sabrina Sato se vista do jeito dela, eu entendo, ela é paga para isso, merece cada centavo. Mulherão. Profissional.
Mas qual o cachê que as humanas mortais esperam receber ao final de um espetáculo exibicionista que se perde na multidão? Cadê plateia pra tanto show?
Foi para isso que as mulheres se rebelaram contra séculos de opressão? Rebeldia agora é ser discreta e elegante. Tem coisa mais bonita que a noiva nua e o seu véu?
Sexualidade é um diamante muito íntimo. Um corpo bonito merece ser procurado, escavado, explorado. Conquistado. Nenhum tesouro fica exposto a céu aberto.
Quer dar? Dê-se ao respeito. O primeiro beijo é na mão.
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Autor: Marco Antônio Araujo
Blog: O Provocador